Publicado em : 09/04/2014
22 de março de 2014 (sábado)
A escritora Adelice da Silveira Barros estréia amanhã como a mais nova cronista do POPULAR. Seus textos serão publicados na sessão Crônicas & Outras Histórias, do caderno cultural Magazine. “Eu sou uma ficcionista e ainda não pensei exatamente que tipo de crônica vou fazer. Vou esperar o que cada dia vai me trazer. Mas posso adiantar que temas atuais estarão na crônica”, diz ela, que é autora de vários romances e volumes de contos. Sua obra conta com os títulos Iana Sol e Sombra, Barrabás, Um Jeito Torto de Vir ao Mundo, Prisioneiros do Vento Sul e Camumbembe.
chopard replica, panerai replica Adelice já teve trabalhos indicados para a prova de literatura do vestibular da Universidade Federal de Goiás e ganhou um prêmio oferecido pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro. Também é autora das obras Mesa dos Inocentes, Tijolo e Vidro & Outras Histórias, Um Dia Muito Esquisito e Avesso da Vida. Natural de Caçu, no Sudoeste Goiano, Adelice é graduada em Pedagogia pela UFG.
Esta será a primeira experiência mais profunda de Adelice no gênero crônica. “É um grande desafio e nós precisamos deles para ir adiante. Eu não poderia perder uma oportunidade dessas”, diz a escritora, falando da razão de ter aceito o convite do jornal para integrar o time de cronistas. “O livro é algo mais limitado em certo sentido porque quem o lê é aquele que foi à livraria comprar sua obra, que tem um interesse específico. Já o jornal tem uma circulação muito maior, está nas bancas, nas casas das pessoas. É um contato muito mais direto com o leitor”, avalia.
“Esse contato será muito bom até para me abastecer de ideias e anseios que posso colocar em minhas obras de ficção.” Adiantando um trecho da crônica de amanhã, Adelice afirma que vai pedir “complacência e sugestões dos leitores. “Espero que eles me conduzam em certa medida para que eu também tenha a possibilidade de falar de temáticas atuais. Isso, certamente, estará nas minhas crônicas.”
10/02/2018 10h07 Por Redação Edição 2222
Lançado em 2017, “Folhas Secas sob Meus Pés” fala da transformação da mulher da infância à velhice, exaltando a vivacidade do amadurecimento, em que, ao contrário das folhagens outonais, as seivas da vida não se secam